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Início EMPREENDEDORISMO

Casal indígena empreende com arte originária

13 de agosto de 2024
em EMPREENDEDORISMO
Tempo de leitura:3 mins de leitura
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O Aruan Kaiowá e a Kapai Kalapalo são os fundadores da Tukanape — Foto: Arquivo pessoal

O Aruan Kaiowá e a Kapai Kalapalo são os fundadores da Tukanape — Foto: Arquivo pessoal

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Kapai Kalapalo, 35 anos, e Aruan Kaiowá, 30, fundaram há 7 anos a Tukanape, um empreendimento que desperta a conexão com a natureza por meio de artesanatos indígenas produzidos com base nos conhecimentos adquiridos entre gerações. Embora estejam situados na capital paulista há quase uma década, Kalapalo é das etnias Aweti e Kalapalos, da região do Alto Xingu, no estado do Mato Grosso (MT). Enquanto Kaiowá tem ascendência Guarani Kaiowá, do Mato Grosso do Sul (MS).

Em entrevista a PEGN, Kalapalo e Kaiowá explicam que “tukunape” é um cocar do deus do sol. O artefato simboliza a sinergia e conexão entre os povos originários e a natureza. “A gente queria um nome único para o nosso negócio, que pudesse chegar a vários povos. A partir dessa metáfora, acreditamos estar levando a nossa arte indígena através da luz do sol”, diz o empreendedor.

 Kalapalo conta que o artesanato é uma prática manual muito vivida pelos indígenas desde a infância. Desde muito nova, ela aprendeu a fazer brincos, colares e pulseiras. “A gente começou a empreender há 7 anos, mas o trabalho indígena começa desde criança. Seja nas brincadeiras ou nas atividades feitas nas aldeias. O artesanato começa de uma forma muito natural”, diz.

Antes de chegar a São Paulo, em 2017, Kaiowá chegou a cursar farmácia em Campo Grande (MS). Já Kalapalo, assim que desembarcou na capital paulista, também no mesmo ano, trabalhou como vendedora de loja e orientadora no Museu dos Indígenas na cidade de Embu das Artes, região metropolitana de São Paulo. Após alguns meses de adaptação, o casal decidiu apostar na arte indígena e passar a vender os produtos nas horas vagas.

“A gente andava na rua e perguntavam de onde éramos, se a gente vendia os nossos acessórios ou como fazíamos para comprar. Vimos isso como uma oportunidade de levar os nossos produtos e ter um novo tipo de renda financeira. Também olhamos essa situação como uma chance de levar nossa arte indígenas às outras pessoas, disseminar a nossa cultura”, conta Kaiowá.

De início, o casal vendia brincos, colares e pulseiras por meio de uma página no Facebook. Depois, migraram para o Instagram e conquistaram um grande volume de público. Hoje, a clientela está espalhada, sobretudo, pelos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Neste ano, a Tukanape exportou peças para os Estados Unidos, Argentina e Bolívia. O faturamento mensal fica entre R$ 30 mil e R$ 40 mil.

Os principais produtos comercializados são os instrumentos indígenas, como maraká e flauta. Também há cocares, cachimbos, brincos, pulseiras, colares, tornozeleiras e lanças. Os itens são produzidos manualmente, com materiais sustentáveis e penas sintéticas.

Embora a Tukanape esteja ativa há muitos anos, Kaiowá relata que o empreendimento ainda enfrenta muito preconceito. A questão é driblada, segundo os empreendedores, pela confiança na missão de impulsionar o mercado indígena e criar referências para que outras pessoas originárias também se sintam encorajadas a divulgar suas culturas.
Origem: PEGN
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